Grupo social que, num passado recente, foi definido por alguns como "juventude é o futuro " , hoje tem reconhecido o importante papel que joga como protagonista nas lutas e avanços da sociedade brasileira.
Porém, por mais importante, numerosa e determinante que seja sua participação, não resume o conjunto de sociedade, e sim parte dela.
O Hip-Hop não é diferente.Nada mais é que o reflexo dessa participação.Portanto, temos de ser vigilantes e não permitir, como alguns defendem, que o movimento se isole. O isolacionismo leva ao ostracismo. Será que é por isso que lutamos? Afinal, que revolução é essa que movimento apregoa?
Não podemos confundir vitórias pontuais com revoluções com o conjunto da sociedade. Claro, respeitando a autonomia e as particularidades das partes,valorizando,assim, o todo.
A coluna Hip-Hop a lápis, na minha concepção, está consolidada e representa a relevante conquista de mais um importante espaço democrático para o movimento. Espaços estes que têm sido "Motor" de inúmeros debates, que tanto têm contribuído na elaboração do pensamento mais avançado,que permeia o movimento hip-hop brasileiro.
Rennata Almeida estudante Ciências Sociais da UFBA faz parte no movimento Hip-Hop através do Grafite. Justamente em um dos setores em que a mulher vem ocupando o seu espaço.
Rennata Almeida estudante Ciências Sociais da UFBA faz parte no movimento Hip-Hop através do Grafite. Justamente em um dos setores em que a mulher vem ocupando o seu espaço.
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